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Calculadora de Verbas Rescisórias – Saiba Quanto Você Tem Direito a Receber!

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O melhor interesse do pai?

Caríssimos,
O tema de hoje remete a matéria de direito de família, contudo, sob uma ótica raramente visualizada na sociedade, que é daquela pessoa que não reside no mesmo lar que os bens que remanescem sob sua guarda legal, ou seja, o escopo desta redação é tratar de interesses da pessoa que “não reside com os filhos” depois do desfazimento de um relacionamento.
A prole, ou, seus filhos/netos, gozam de um direito superior ao seu de ter a sua participação na vida ativa, e tal desejo advém não só de norma impositiva, mais do princípio que enaltece o melhor interesse do ser em desenvolvimento.
Não se trata de um parágrafo retumbante e rico em vernáculo, e sim de uma tentativa de aclarar ao leitor que a participação do responsável legal na vida de seu filho é importante – em todas as fases – para que se construa um adulto saudável.
Por outro lado, a sua ausência acarreta no abandono afetivo, pois a criança/adolescente não grava na sua alma a figura daquele ser faltante, que se por um lado gera o direito indenizatório, por outra via, mais lógica, acarreta na redução do direito de visitação, e até na quebra total do vinculo familiar, desconstituindo em última hipótese a cessação dp Poder de Família, conforme art. 1.638, II, DO C.C, combinado com o art. 22 E 24 do Estatuto da Criança e do Adolescente.
Portanto, nota-se que as sanções citadas são severas e restritivas, à medida que o responsável legal age com irresponsabilidade com seus filhos.
Com efeito, a regularidade e responsabilidade na conduta paterna garante ao senhor todos os direitos de participação na vida de seu filho(a), haja vista que a Constituição de 1988 assim quis, e o legislador periodicamente redige normas mais igualitárias, e atualmente vislumbramos a aplicabilidade da guarda compartilhada.
Ø  Portanto é seu direito buscar seus filhos na escola;
Ø  É seu direito passar os finais de semana, feriados, natal, ano novo, carnaval, com seu filho;
Ø  Dentre outras coisas mais, limitando-se ao relacionamento do finado casal (em sentido amplo), e a possibilidade da criança;
E assim, nota-se que o direito de prestar alimentos é relativizado, pois, se o seu acesso for maior na vida de seu filho, conseqüentemente a despesa segue no mesmo tom.
Crê-se que o direito de pensionamento, sendo aquele aplicável de forma rígida com pagamento realizado até o quinto dia útil na conta do genitor responsável foi relativizado, e assim, questiona-se como isto é aplicável na vida civil?
Se o senhor(a) não está com seu filho(a) diariamente, e exerce regularmente o exercício do direito de visitação, como por exemplo de forma quinzenal buscando o menor na sexta e entregando-o no domingo a noite, como revisar o pagamento do pensionamento dado ao outro genitor?
Simples, faça uma prestação de contas sob a égide do binômio necessidade x possibilidade será realizado de modo a encontrar um valor justo que reflete a necessidade do menor em perceber alimentos, e a possibilidade de cada responsável legal, com fito de ressaltar que a dedução de 30% (trinta por cento) de seu salário impede o exercício mais saudável na vida do menor, até porque inserido nesta importância se encontra aquilo que necessário para a diversão, e seu filho certamente não irá ratear o ingresso do cinema, certo?
Ou seja, a sua participação na vida do seu filho permitirá maior controle no dever de pensionar, facilitará a supervisão do seu filho na escola, bem como nas outras atividades por ele praticada.
A finalidade do presente texto não é induzir as pessoas a crerem que é possível reduzir a pensão paga, até porque as razões expostas tratam de pagamento de outras formas que não aquela rígida, tradicionalmente aplicada no Poder Judiciário.
Por fim, cumpre destacar que, quando ocorrer o término do relacionamento, poderá o responsável legal que deixa o lar da família ofertar alimentos em favor de seus filhos, e esta parte final visa afirmar que esta alternativa é a melhor para todos os envolvidos, uma vez que:
Primeiro, prestigia o princípio da confiança e segurança jurídica;
Segundo, a regularização dos alimentos ocorrerá, sendo que a sociedade brasileira não goza de maturidade para manter este direito afastado do Poder Judiciário, e assim, é melhor ofertá-los que aguardar eventual demanda judicial, na condição de passivo, e, portanto, a condenação ao pagamento de verba de sucumbência, e condenação judicial ao pagamento de custas de processo;
Terceiro, com a devida vênia, mas ninguém gosta de receber a sua porta um oficial de justiça trazendo em mãos uma intimação para comparecimento em juízo. Antecipe-se e deixe o seu, ou a sua, ex com carão!
Brincadeiras a parte é importante regularizar os direitos que o envolvem com seus filhos, pois, conforme o exposto, tu só tens a ganhar em âmbito moral, espiritual, e financeiro. 

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